Última atualização 15/06/2023 | 18:09
Uma boa notícia para motoristas de todo País: a Petrobras anunciou novo corte no preço no litro da gasolina vendida a distribuidoras de combustíveis. Com a redução R$ 0,13 queda do preço, o litro passará a custar R$ 2,66 a partir desta sexta-feira (16).
“Como os preços livres em toda cadeia, o empresário tem a autonomia para estipular os valores. Normalmente o mercado se equilibra em sete a dez dias, quando se vê preços consolidados”, comenta Márcio. “Mas alguns postos podem optar pelos preços novos, antes mesmo de novas aquisições para o estoque, de modo a atrair consumidor antecipadamente”, explica o presidente do Sindiposto-GO, Márcio Andrade.
Segundo dados do Aplicativo EON, da Secretaria da Economia, o litro em Goiás estava variando de R$ 4,470 (Posto Milão, Residencial Celina Park, Goiânia) a R$5,740 (Hiper Moreira, Setor Coimbra, Goiânia) nesta quinta-feira, 15. A mudança nos valores no estado, contudo, dependerá das distribuidoras,
“A redução do preço da Petrobras tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional”, diz nota oficial da companhia.
O presidente do Sindiposto considerou a decisão muito importante. O preço cada vez mais barato não é positivo apenas para empresários e consumidores, mas para o cenário econômico do Brasil. Sempre avaliamos com bons olhos”, disse. O último corte nos preços havia sido em 17 de maio, com queda de R$ 0,40. O litro da gasolina nas refinarias passou de R$ 3,08 para R$ 2,66 em 2023, o que representa uma diminuição de 13,6%.
Até então, as refinarias vendiam a gasolina por R$ 2,78 o litro. A redução para R$ 2,66 equivale a um corte de 4,3%. Caso distribuidoras e postos mantenham os valores de suas parcelas, o preço médio ao consumidor final poderá atingir R$ 5,33 por litro, com base na última pesquisa feita pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
