Preço do etanol cai em 85,1% dos estados; em Goiás, queda é de 3,72%

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Preço do etanol cai em 85,1% dos estados; em Goiás, queda é de 3,72%

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 22 estados e no Distrito Federal (DF) na última semana, o equivalente a 85,18 % do total das unidades federativas do Brasil. A informação foi divulgada pela a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Eles também informaram que em outros três estados este custo subiu. No Rio Grande do Sul, os preços ficaram inalterados no período (R$ 4,75 o litro). A ANP realizou este levantamento em postos de todo o país, e através dela constatou que o preço médio do etanol caiu 1,82% na semana em relação ao anterior, de R$ 3,85 para R$ 3,78 o litro.

Preço do etanol em Goiás 

Em suma, o valor caiu em todas as regiões do país, bem como em 17 UFs, e em Goiás houve uma queda de 3,72%. Através do aplicativo EON, da Secretaria Estadual de Economia, o menor preço encontrado nos postos da capital do estado é de R$ 3,18, conforme pesquisa do Diário do Estado (DE) na tarde desta terça-feira, 31.

Preço do etanol em outros estados

Em São Paulo, o principal estado produtor, consumidor e com mais postos bem avaliados, a cotação média caiu 1,86% na semana, de R$ 3,76 para R$ 3,69. 

A maior queda porcentual de preços na semana foi no Mato Grosso, de 4,29%, de R$ 3,50 para R$ 3,35. Enquanto o Alagoas foi o estado com maior avanço, de 0,76%, passando de R$ 3,94 para R$ 3,97 o litro.

São Paulo foi o estado que registrou o menor preço na semana, com o litro valendo apenas R$ 3,06, enquanto o maior custo estadual foi registrado no Rio Grande do Sul, de R$ 6,57.

O menor custo médio estadual, de R$ 3,35, foi registrado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi notado no Amapá, com R$ 5,24 o litro.

Em comparação mensal, o preço médio do biocombustível no Brasil caiu 0,79%. O estado com maior alta porcentual no período foi Ceará, com 12,62% de aumento no período, de R$ 4,04 para R$ 4,55 o litro. A maior baixa porcentual ocorreu em Mato Grosso (6,69%), de R$ 3,59 para R$ 3,35. Já no Amapá não houve apuração no mês anterior.

Confira os melhores preços do etanol em postos de Goiânia:

  • Posto Ipê: R$ 3,18 – Avenida Perimetral Norte, Chácaras Retiro
  • Carrefour: R$ 3,27 – Avenida T9, Vila Bela
  • Rede Show: R$ 3,29 – Avenida Quinta Avenida, Setor Vila Nova 
  • Xpetro Independência: R$ 3,29 – Avenida Independência, Setor Central
  • Auto Posto Talismã: R$ 3,29 – Avenida Rio Claro, Jardim Rio Grande 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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