Prefeito de Campos Verdes, Haroldo Naves é o novo presidente da Federação Goiana de Municípios

Nesta terça-feira, 02, a Federação Goiana de Municípios (FGM), realizou, de forma remota,  a eleição da Nova Diretoria da entidade municipalista para os anos de 2021-2023. Com grande apoio, a Municipalismo Forte, liderada pelo prefeito de Campos Verdes e vice-presidente da CNM, Haroldo Naves, foi eleita. A posse será realizada no dia 1º junho. Ao todo 65 gestores municipais fazem parte da diretoria. A chapa “Municipalismo Forte” recebeu 198 votos entre os 199 prefeitos votantes, apenas 1 voto foi em branco.

Este será o 3° mandato de Haroldo Naves como presidente da FGM. Ele afirma que as principais lutas da sua gestão serão em defesa de causas que fomentem o progresso municipalista. “Como missão quero continuar brigando, em cenário nacional, por recursos para os gestores, como o adicional de 1% ao percentual do FPM, os royalties do petróleo para os municípios e as demais lutas junto a Confederação Nacional de Municípios. Entidade que orgulhosamente represento o estado, mas principalmente levo a voz de cada Prefeito e Prefeita em pautas nacionais”. 

O Prefeito de Campos Verdes reforçou que a federação procura manter vínculos com o Governo Estadual, não se colocando como oposição. “Proporcionalmente somos a entidade municipalista que mais qualifica a gestão municipal. Construímos um laço forte e respeitoso com o Governador, Ronaldo Caiado. Temos no Estado um ponto de apoio para pendencias municipais, promoção de programas em conjunto e outras demandas. Com essa proximidade o municipalismo já colheu frutos”.

A chapa é composta: pelo Prefeito Haroldo Naves no cargo de Presidente; Prefeito de Jaraguá Paulo Vítor como 1° Vice Presidente; o Prefeito de Campestre de Goiás, Fabiano Capuzzo como 2° Vice Presidente; O Prefeito de Rialma, Frederico Vidigal como Presidente do Conselho deliberativo; Prefeito de Novo Gama, Carlinhos do Mangão como Vice-Presidente do Conselho Deliberativo; O Prefeito de Santa Helena, João Alberto como Diretor Administrativo; o Prefeito de Panamá ,José William no cargo de Diretor Administrativo Substituto; o Prefeito de Turvelândia, Siron Queiroz como Diretor Financeiro, o Prefeito de Bonfinópolis, Kelton Pinheiro como Diretor Administrativo Substituto e o Prefeito de São Luiz de Montes Belos, Eldecírio Silva como Diretor de Gestão Pública. 

A diretoria também conta com prefeitos (as) nos Conselhos Deliberativo, Fiscal, Político e nas coordenações setoriais.

 

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Início do Verão: O que esperar nas previsões climáticas?

O verão no Hemisfério Sul iniciou neste sábado, 21, às 6h20 (horário de Brasília), trazendo mudanças rápidas nas condições do tempo. Caracterizado por chuvas intensas e ventos fortes, este período também marca os dias mais longos e temperaturas elevadas em todo o país.

Segundo o Prognóstico Climático de Verão divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o fenômeno La Niña terá uma duração mais curta nesta estação. A probabilidade de prevalecimento dessas condições é de 60% entre janeiro e março, caindo progressivamente para 40% entre fevereiro e abril de 2025. A meteorologista do Inmet, Maytê Coutinho, explica que as previsões climáticas indicam o predomínio de chuvas abaixo da média climatológica em grande parte do país.

Regiões afetadas pelas previsões

A região Norte é uma exceção, com previsão de chuvas acima da média. No Nordeste, o total de chuvas entre janeiro e março deverá ser menor. Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, as chuvas devem ficar entre o normal e abaixo da média. “Mesmo com a previsão de chuvas abaixo da média, no noroeste do Nordeste podem ocorrer chuvas mais volumosas em alguns períodos”, pondera Maytê Coutinho.

Na região Sul, onde os volumes de chuvas são naturalmente menores nesta época do ano, as chuvas devem permanecer na faixa normal ou abaixo do normal. No Rio Grande do Sul, a previsão é de chuvas no extremo sul do estado inferiores a 400 milímetros.

Condições oceânicas e zona de convergência intertropical

As águas mais quentes no Atlântico Tropical Norte e mais frias no Atlântico Tropical Sul formam condições para a manutenção da Zona de Convergência Intertropical atuando ao norte da sua posição média climatológica. Essas condições podem impactar atividades econômicas como a agropecuária, a geração de energia por meio de hidrelétricas e a reposição hídrica para manutenção dos reservatórios de abastecimento de água em níveis satisfatórios.

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