Prefeito de Formosa é condenado por propaganda eleitoral irregular

Devido a veiculação de propaganda irregular, o Ministério Público Eleitoral (MPE) obteve do Juízo da 11ª Zona Eleitoral a condenação do prefeito de Formosa, Gustavo Marques de Oliveira; do vice-prefeito, Samir Issan Issa de Almeida Sahori, e da coligação Trabalhamos Podemos Mais. A penalidade definida pelo juiz eleitoral Lucas Lagares é o pagamento, de forma solidária, de multa de R$ 5 mil.

A representação foi proposta pelo promotor eleitoral Lucas Danilo Vaz Costa Júnior. Na ação ele afirma que, em 13 de novembro, recebeu a notícia sobre a irregularidade, acompanhada de um vídeo com imagens de um comício que teria sido realizado em 10 de outubro.

“Pelo vídeo, é possível verificar um palco de grandes proporções, em cujas laterais figuram dois telões e, em cima deles, várias placas com referência à coligação representada e, ao centro, uma grande placa redonda com referência aos dois políticos”, explica o promotor.

Lucas Danilo pontuou que a legislação eleitoral veda a propaganda mediante outdoors, inclusive eletrônicos, limita também medidas no caso de adesivo plástico em automóveis, caminhões, bicicletas, motocicletas e janelas residenciais. Acrescenta resolução do Tribunal Superior Eleitoral que regula a propaganda eleitoral e confirma as vedações.

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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