Prefeitura de Goiânia abre vagas com salários de até R$ 13,8 mil

A prefeitura de Goiânia contrata médicos generalistas para atuarem nas Unidades Básicas de Saúde e Unidades de Saúde da Família. Os salários são de acordo com o cargo e podem chegar a R$ 13,8 mil.

O edital é de abril de 2021, mas valerá até o mesmo mês de 2023. As oportunidades para médicos generalistas têm carga horária de 20 horas semanais, com salário de R$ 6,9 mil. Já os selecionados para trabalharem 40 horas semanais terão remuneração de R$ 13,8 mil. O contrato tem validade de dois anos, mas pode ser prorrogado para outros dois anos.

Os pré-requisitos exigidos pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) são: nacionalidade brasileira, idade acima dos 18 anos, estar regularizado em relação à situação ética e financeira com o Conselho Regional de Medicina.

Os interessados devem entregar a documentação necessária para o agendamento na Gerência de Contratos, Convênios e Credenciamento da SMS. O endereço é Bloco D, segundo andar e sala 16 do Paço Municipal. O horário de atendimento é das 8h às 18h. Clique aqui para acessar a lista completa de documentos exigidos no edital.

Segundo a SMS, os interessados podem ou não estar vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Os candidatos serão chamados de acordo com a necessidade do município.

 

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp