Prefeitura de Goiânia aposta em campanhas educativas para ampliar segurança no trânsito

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), tem investido em ações de educação para o trânsito na Capital. Dentre as campanhas, destacam-se as blitze educativas, Operação Volta às Aulas e campanha Maio Amarelo, que foi premiada em 2023 pelo Observatório Nacional de Segurança Viária, na categoria Poder Público – Municípios.

Com o projeto Educação e Mobilidade, estudantes recebem orientações para serem cidadãos e multiplicadores de boas condutas nas vias públicas. O projeto é desenvolvido no pátio da SMM, em um espaço que conta com infraestrutura e sinalização viária para que as crianças aprendam lições sobre trânsito.

“Formamos os motoristas do futuro, com aulas práticas sobre civilidade e respeito à sinalização”, diz o prefeito Rogério, ao frisar que ações educativas se somam aos investimentos em sinalização de trânsito e intervenções para melhorar a mobilidade em todas as regiões da Capital.

A Operação Voltas às Aulas já é marca registrada da Mobilidade. Ela ocorre na porta de instituições escolares, públicas e privadas, com agentes de trânsito trabalhando na orientação de pedestres e motoristas sobre a travessia segura na faixa de pedestres.

Mobilidade 

Para melhorar a mobilidade em todas as regiões da Capital, a gestão determinou a realização força-tarefa para implantação e revitalização da sinalização, beneficiando 297 bairros de Goiânia. Os estudos técnicos sobre origem e destino, com a retirada de semáforos de terceiro tempo, avançam por toda a cidade.

Objetivo é desafogar o trânsito e facilitar a fluidez de veículos e pedestres. “Em Goiânia, temos 0,83 veículos por habitante e essa realidade não comporta mais o terceiro tempo. Nossos estudos mostram que, nestes pontos, apenas 10% dos carros fazem a conversão à esquerda. Por isso, o looping de quadra (quando o motorista vira a direita e contorna a quadra) é uma solução que temos adotado”, assinala o secretário de Mobilidade, Marcelo Torrubia.

Outras iniciativas incluem o trabalho de sincronização de semáforos (onda verde), melhorias no corredor da T-7 e mudanças no sentido de vias, com a criação de novos corredores no Jardim América, um dos bairros mais populosos da Capital, na região do Novo Mundo, da 44, Alto da Glória e Vila Redenção, dentre outros.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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