Prefeitura de Goiânia assina acordo para revitalização da Avenida Castelo Branco

A Câmara Temática de Agronegócios da Acieg, juntamente com a Prefeitura de Goiânia e o Codese (Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Goiânia), assinam na próxima segunda feira (13), às 17h, na sede da Acieg, acordo para a revitalização da Avenida Castelo Branco.

O programa, desenvolvido em parceria com empresários, visa realizar mudanças que vão desde intervenções na paisagem do local, na mobilidade e no trânsito da via, bem como medidas estratégicas que garantirão as condições para que a região se sustente enquanto polo de comércio agropecuário na capital, atraindo mais compradores e novos investimentos.

As mudanças compreendem o trecho que situa-se entre a praça Ciro Lisita e a região do Terminal Pe. Pelágio. O projeto será apresentado ao público na ocasião do encontro, contando com a presença do prefeito Iris Rezende Machado, lideranças governamentais e classistas, agentes do setor produtivo e empresários que apoiam a ação.

Para o presidente da Câmara Temática de Agronegócios da Acieg, Ricardo Cantaclaro, é fundamental a participação dos empresários e produtores durante a assinatura do acordo com a prefeitura e a apresentação do projeto de revitalização da Agrovia. “Esse acordo tem como objetivo melhorar a região, e assim, proporcionar mais conforto aos comerciantes e consumidores, acessibilidade para os moradores e a expansão das atividades econômicas da localidade”, pontua Cantaclaro.

 

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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