Prefeitura de Goiânia atua em reparos de praças e espaços públicos em 15 bairros da capital

Prefeitura de Goiânia atua em reparos de praças e espaços públicos em 15 bairros da capital

A Prefeitura de Goiânia, por meio das gerências de Obras, Serralheria e Marcenaria da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), realiza a manutenção de equipamentos, praças e execução de obras por todas as regiões da capital. O serviço alcançou 15 bairros nos últimos cinco dias.

Durante esta semana, destacam-se as atividades de manutenção de brinquedos e academias instaladas em praças, instalação de piso tátil, reformas e obras.

“A gestão preza por manter o funcionamento adequado das estruturas e equipamentos em espaços públicos, para garantir a segurança e o bem-estar da população”, afirma o presidente da Comurg, Alisson Borges.

Os profissionais da serralheria são responsáveis por realizar reparos e construir estruturas metálicas que auxiliam na segurança e na funcionalidade das praças. Alambrados, grades, trava para gols, corrimãos e outros elementos são produzidos e instalados pela equipe.

A marcenaria atua na confecção e reparo de peças em madeira, como bancos, mesas, pergolados e outros itens presentes nos espaços públicos. A equipe especializada utiliza técnicas e materiais reaproveitados das podas de árvores mantendo um ciclo sustentável na produção dos móveis instalados por Goiânia.

Obras

A equipe de obras atua no Cemitério Parque, na construção do muro e na reforma da sala de velório, enquanto que no Aruanã 3 foram realizados trabalhos de reboco nos vestiários, garantindo a estrutura e durabilidade desses espaços. No Aruanã 2, está sendo construído um vestiário novo para atender às necessidades dos frequentadores.

As praças do Parque Atheneu, Barravento e Jardim Novo Mundo ganharam piso tátil, contribuindo para a acessibilidade e segurança dos pedestres com deficiência visual.

No Conjunto Riviera, a equipe de obras deu início à retirada dos pavers para instalação de novo piso, o que vai contribuir com a melhoria estética e funcional dessa área. Trabalho semelhante ocorre na Praça Cívica, que recebe novas pedras portuguesas, preservando a beleza e a tradição deste local histórico.

Os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) Baliza e Recanto do Bosque também passam por reformas.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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