Prefeitura de Goiânia convoca de aprovados no concurso 01/2020

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME), autorizou nesta quarta-feira, 25, uma nova convocação de mais 191 aprovados no concurso 01/2020. Com este novo chamamento, o município alcança um total de 1.229 candidatos do cadastro de reserva. O concurso, que previa a abertura de 519 vagas, já convocou, até o momento, 1.577 profissionais para atender às demandas educacionais do município.
 
A lista dos convocados será publicada no Diário Oficial do Município (DOM) ainda nesta semana. Os candidatos do concurso têm 30 dias para apresentar a documentação necessária, agendando pelo site www.goiania.go.gov.br, na opção: Agendamento Atende Fácil, serviço: Semad/Posse. Este processo é crucial para garantir que todos os convocados estejam devidamente preparados para assumir suas funções nas unidades educacionais.
 
O titular da Educação, Danilo de Azevedo, destaca que com a nova chamada do concurso, a prefeitura vai garantir o atendimento pleno de todas as unidades educacionais. “Esses números evidenciam o esforço da prefeitura em atender às demandas educacionais do município, garantindo que as escolas públicas estejam devidamente estruturadas com profissionais capacitados”, acrescentou. Dentre os convocados estão profissionais de todas as categorias, incluindo pedagogos, assistentes administrativos educacionais, auxiliares de atividades educacionais e agentes de apoio educacional.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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