Prefeitura de Goiânia disponibiliza mais uma sala de vacina aos finais de semana

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Prefeitura de Goiânia disponibiliza mais uma sala de vacina aos finais de semana

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), disponibiliza, a partir deste sábado, 25, mais uma sala de vacinação que funcionará também aos sábados, domingos e feriados, além dos dias úteis. O espaço está localizado na UPA Dr. Domingos Viggiano, na Praça C-201, s/n, Jardim América.

No sábado, 25, e domingo, 26, as vacinas contra Covid-19, Influenza, e de rotina são oferecidas no Centro Municipal de Vacinação (CMV), Ciams Urias Magalhães e na UPA Dr. Domingos Viggiano, das 08h às 17h.

No site da prefeitura, na plataforma Imunizagyn, a população pode acompanhar todo o calendário da vacinação e quais imunizantes disponíveis.

A testagem ampliada para Covid-19 ocorrerá em quatro pontos da capital, nas regiões Sudoeste, Oeste, Noroeste e Norte. São duas tendas, com necessidade de agendamento, e dois drives, por demanda espontânea. O atendimento ocorre sempre das 08h às 16h.

A prefeitura disponibiliza 1,5 mil testes por ponto de testagem. O agendamento para a tenda da testagem pode ser realizado por meio do site (https://www.goiania.go.gov.br/testagemampliada/).

Vacinação

Sábado, 25 e domingo, 26 – Covid-19, Influenza e rotina

Centro Municipal de Vacinação (CMV): das 08h às 17h.
Endereço: Avenida Edmundo Pinheiro de Abreu, s/n, Setor Pedro Ludovico

Ciams Urias Magalhães: das 08h às 17h
Endereço: Rua Guajajara esquina com a Rua Carijós Madeiras, s/n, Setor Urias Magalhães

UPA Dr. Domingo Viggiano: das 08h às 17h
End: Praça C-201, s/n, Jardim América.

Testagem ampliada

Sábado, 25 – 08h às 16h

Sudoeste – Tenda
Local: Praça da Juventude
Endereço: Avenida Hermes Pontes, s/n, Setor Novo Horizonte

Oeste – Drive
Local: Escola Municipal Lions Clube Bandeirantes
Endereço: Praça da Bandeira, nº 200, Bairro Goiá

Domingo, 26 – 08h às 16h
Noroeste – Tenda
Local: Parque do Nova Esperança
Endereço: GO 070 Jardim Nova Esperança (em frente à quadra de esporte)

Norte – Drive
Local: Parque Leolídio di Ramos Caiado
Endereço: Rua Júpiter, Goiânia 2

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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