Prefeitura de Goiânia entrega mais um parque à população

Goiânia possui 42 parques, e, partir desta segunda-feira (22/03), às 17h30, a cidade passa a ter 43 com a inauguração do Parque Nova Esperança, na Região Noroeste. A obra foi construída pela Prefeitura de Goiânia, por meio da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) e a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seinfra).

A entrega desse projeto consolida o cumprimento da filosofia de trabalho da Prefeitura voltado à área ambiental, visto que áreas verdes são os pulmões das cidades, o que proporciona mais qualidade de vida aos moradores em volta dos parques e também àqueles que os frequentam.

Presidente da Amma, Gilberto Marques Neto diz que, desde o início da gestão, o prefeito Iris Rezende recomendou a construção do parque. “Agora ele será entregue como um dos mais completos e bonitos da nossa capital”. Neto conta ainda que “o parque vai oferecer opção de esporte e lazer para um bairro que estava carente dessa necessidade. E com certeza vai atrair pessoas da cidade inteira”.

O Parque Nova Esperança, cuja área total é 214.110 metros, colocou fim a um problema grave que acontecia no local da instalação da obra: lá era ponto de descarte de entulho e lixo doméstico e também usada para se jogar animais mortos.

Agora, a Prefeitura de Goiânia transformou o local num pequeno paraíso de lazer, que passou por recomposição florística e plantio de 2.500 mudas de árvores nativas do Cerrado. Lá os frequentadores vão usufruir de vários benefícios, como:

– Pista de caminhada: 1.700 metros lineares
– 3 academias ao ar livre
– 1 estação de ginástica
– 4 parques infantis
– 1 pista de patinação
– 3 quadras de areia
– 2 quadras poliesportivas
– 1 campo de futebol
– 50 bancos
– 30 lixeiras
– Sede administrativa de 85 metros quadrados
– Banheiro masculino e feminino

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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