Prefeitura de Goiânia entrega seis salas modulares na região noroeste

Na próxima segunda-feira, 27, a Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME), entregará mais seis salas modulares em duas instituições da Região Noroeste da capital. 

O ato da entrega será realizado no Cmei Lygia Rassi, às 9h, com a presença do prefeito Iris Rezende, do secretário municipal de Educação e Esporte, professor Marcelo Costa e autoridades locais. Com as novas salas serão ofertadas 220 novas vagas para a população do Setor Recanto do Bosque e Novo Planalto.

Na Escola Municipal Odília Mendes de Brito, serão entregues duas salas modulares, criando 140 novas vagas.  A instituição tem, atualmente, cerca de 510 crianças entre 6 e 15 anos.  

No Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Lygia Rassi, serão entregues quatro salas modulares, criando 80 novas vagas na Educação Infantil. O Cmei possui no momento cerca de 160 crianças entre 2 e 4 anos, em período integral.

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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