Prefeitura de Goiânia faz pintura de meio-fio em avenidas dos setores Jaó, Campinas e Santa Genoveva, nesta quinta-feira, 06

Prefeitura de Goiânia faz pintura de meio-fio em avenidas dos setores Jaó, Campinas e Santa Genoveva, nesta quinta-feira, 06

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), executa serviços de pintura de meios-fios, com utilização da trapizomba, em avenidas dos Setores Jaó, Campinas e Santa Genoveva, nesta quinta-feira, 06. Ação visa garantir melhor visibilidade para motoristas que trafegam nas vias públicas dos bairros contemplados. Os servidores utilizam cal e equipamento específico para realizar o trabalho.

Comurg informa que a pintura dos meio-fios serve de orientação para o motorista, ao delimitar o fim da via e o início da calçada. “Estamos constantemente vigilantes em relação a essa tarefa especial, pois ela desempenha um papel fundamental na segurança de motoristas e pedestres em nossa cidade”, pontua o presidente da Comurg, Alisson Borges.

“Através da pintura adequada e visível, garantimos que os condutores possam identificar claramente os limites das faixas de rolamento e, assim, promovemos um ambiente mais seguro para todos”, completa Borges. Ao mesmo tempo, equipes da Comurg levam serviços de varrição, rastelação e remoção de lixo a 50 bairros da capital.

Durante o expediente, também são realizadas coleta de resíduos orgânicos e recicláveis, roçagem de mato, remoção de entulhos, poda de árvores e rastelação em bairros como Residencial Kátia, Jardim América, Vera Cruz, Parque Amazônia, Vila Nova, Garavelo B e Riviera. Caminhões da Coleta Seletiva passam por setores como Urias Magalhães, Jardim Novo Mundo, Parque Atheneu, Nova Vila, Itatiaia, Parque Atheneu, Centro, Veredas dos Buritis, Itaipu, Pompéia, Park Lozandes e Garavelo B.

Manutenção de praças

Ainda durante o expediente, equipes fazem remoção de entulho e resíduos descartados em locais irregulares dos setores Residencial Canadá, Jardim Guanabara, Setor Pedro Ludovico, Setor Marista, Jardim Dom Fernando, Centro, Perim, João Braz, Riviera, Vila Santa Rita, Tremendão e Jaó.

Dentre os serviços executados diariamente pela Comurg, estão jardinagem em praças e canteiros, limpeza de cemitérios municipais, manutenção em praças com instalação e reposição de lixeiras e bancos, assim como nos brinquedos, pet places e academia.

As frentes de serviços também executam roçagem manual e mecanizada, e limpeza de mananciais que cortam Goiânia. No total, a Companhia executa mais de 30 serviços relacionados ao urbanismo.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos