Prefeitura de Goiânia inicia retirada de 112 jamelões em avenida do Parque Amazônia

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Companhia de Urbanização (Comurg), inicia nesta segunda-feira, 21, a retirada de 112 jamelões na Avenida Antônio Fidélis, no Parque Amazônia. A medida tem como objetivo reduzir o número de acidentes no período chuvoso, já que os frutos da árvore, quando caem no asfalto, tornam a pista escorregadia.

Durante os próximos dias, a Comurg trabalhará no canteiro central da avenida, de forma alternada, uma vez que algumas unidades serão completamente extirpadas e outras terão poda severa. O esquema garante menos impacto visual e ecológico e ainda permite que cresçam as outras árvores já plantadas há alguns meses para substituir os jamelões. A maioria das árvores está com altura média de dois metros, e algumas estão sufocadas e recebendo pouca incidência de raios solares por conta dos jamelões. A ação atende ao ofício técnico da Agência Ambiental do Meio Ambiente (Amma).

Segundo o presidente da Comurg, Alisson Borges, a Prefeitura vem fazendo a substituição gradativa dos jamelões na cidade. ”Esta é uma ação importante e bem planejada, já que a retirada da espécie traz segurança aos motoristas e motociclistas”, afirma.

O presidente alerta que as atividades de poda e corte de exemplares arbóreos em passeios públicos, canteiros centrais e praças devem ser realizadas exclusivamente pela Comurg. “Se o cidadão tiver interesse em retirar ou podar alguma árvore, deve, primeiramente, entrar em contato com a Prefeitura”, orienta Borges.

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Polícia pede exumação de ex-marido de mulher que fez bolo em confraternização e matou três pessoas

Polícia Pede Exumação de Ex-Marido de Mulher do Bolo

A Polícia Civil de Torres, no interior do Rio Grande do Sul, está investigando um caso grave envolvendo a morte de três pessoas e a internação de outras duas após o consumo de um bolo preparado por uma mulher. A polícia solicitou a exumação do ex-marido da suspeita, buscando esclarecer as circunstâncias da morte dele.

A mulher, conhecida como a ‘mulher do bolo,’ preparou o bolo que, segundo as investigações, continha substâncias tóxicas. O incidente resultou na morte de três pessoas e na hospitalização de duas outras. A polícia está trabalhando para determinar se há uma conexão entre a morte do ex-marido e o incidente com o bolo envenenado.

Segundo a polícia, o marido da suspeita morreu em setembro por intoxicação alimentar e a morte não foi identificada pois foi considerada como ‘causa natural’.

Bolo envenenado

A confraternização familiar aconteceu na última segunda-feira, 23. Após o consumo do alimento, uma criança e quatro mulheres foram internadas no Hospital Nossa Senhora dos Navegantes com sintomas de intoxicação alimentar.

Na madrugada de terça-feira, 24, duas delas morreram e, na manhã do mesmo dia, outra pessoa morreu. As vítimas foram identificadas como Maida Berenice Flores da Silva, 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, 23 anos, vítimas de parada cardiorrespiratória. A terceira pessoa foi identificada como Neuza Denize Silva dos Anos, de 65 anos, mãe de Tatiana e irmã de Maida, que morreu vítima de pós-intoxicação alimentar.

Segundo a polícia, os corpos foram enviados para necropsia no Instituto-Geral de Perícia (IGP) para investigação de causa de morte. Os alimentos recolhidos também passaram por perícia.

“Nós temos informações, inclusive, que tinha uma maionese lá que estava vencida há um ano. Havia, de fato, produtos vencidos na residência. Foi encontrado um frasco, um remédio, que não é tarja preta, que dentro dele deveria haver cápsulas e não havia cápsulas. Havia um líquido branco. E esse líquido branco será periciado também”, explicou o delegado Marcos Vinícius Velho.

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