Prefeitura de Goiânia lança Calendário Cultural 2023 nesta quinta, 02

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Prefeitura de Goiânia lança Calendário Cultural 2023 nesta quinta, 02

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Cultural (Secult), lança, nesta quinta-feira, 02, o Calendário Cultural 2023. A solenidade será no Centro Cultural Casa de Vidro Antônio Poteiro, às 11h, com a presença do prefeito Rogério Cruz, do secretário municipal de Cultura, Zander Fábio, demais autoridades convidadas, além de artistas e produtores culturais parceiros nos eventos da pasta.

Para este ano, cerca de 20 eventos integram o Calendário Cultural, com diversas ações já tradicionais na capital, como o Carnaval, Chorinho, Grande Arraial, Festival Goiânia em Cena, Canto de Ouro, FestCine e concertos da Orquestra, além de eventos criados na atual gestão, como a Tenda Cultural, Festival Goiânia Humor em Cena, Festival de Teatro Popular, Festival de Música e Riso, e Goiânia Arte em Door. A novidade prevista para este ano é o Palco Aberto, que projeta revelar talentos de artistas iniciantes.

De acordo com o prefeito Rogério Cruz, o lançamento do calendário antecipa dias de “muita riqueza cultural e alegria para Goiânia”. “Temos talentos que são incomparáveis. Grandes artistas que levam para ruas e palcos suas vozes, seus corpos e suas habilidades. Entendo que arte e cultura são fundamentais e enriquecem a população intelectualmente”, ressalta o prefeito.

O secretário Zander Fábio lembra que a participação dos artistas em todos eventos se dá mediante cadastramento realizado no site da prefeitura. “Em mais um ano, estamos focando na democratização e na popularização dos eventos municipais. Foi a melhor maneira que encontramos para dar possibilidade de acesso a todos”, observa.

Aos artistas que ainda não se cadastraram, o acesso ao formulário é permanente no site da Prefeitura. Para o público, os eventos são todos gratuitos, alguns com entrada limitada e outros com classificação por idade. “Sempre divulgamos nossos eventos nas mídias sociais da Secult e da Prefeitura de Goiânia, para que a população tenha fácil acesso à nossa programação, e os artistas possam se inscrever”, ressalta o secretário.

 

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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