Prefeitura de Goiânia leva frentes de varrição, roçagem e remoção de entulhos para bairros da Região Leste nesta segunda-feira ,17

Prefeitura de Goiânia leva frentes de varrição, roçagem e remoção de entulhos para bairros da Região Leste nesta segunda-feira ,17

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), intensifica os serviços de limpeza na Região Leste da capital, nesta segunda-feira ,17, com reforço no Jardim Novo Mundo. Também são contemplados bairros como o Conjunto Riviera, Água Branca, Santo Hilário, Jardim das Aroeiras, Leste Universitário e adjacências.

As equipes de limpeza fazem varrição, rastelação, despraguejamento e catação nas ruas, entorno de escolas, praças e feira livres, com ferramentas manuais como vassoura, carrinho, foice e enxada. Equipamentos como sopradores e roçadeiras costais também são utilizados pelos servidores.

O trabalho desta segunda-feira também conta com remoção de entulhos, não apenas nos bairros da Região Leste, mas também em outros, como Jardim Guanabara, Centro, Três Marias, São José, Cidade Jardim e João Braz.

Nos setores Marista e Finsocial, por exemplo, é possível acompanhar os caminhões da coleta orgânica, que recolhem de porta em porta o lixo doméstico. No Parque Atheneu e Setor Sul, equipes da varrição se empenham na limpeza das ruas.

Todas as regiões

Ao todo, em um único dia, cerca de 300 bairros recebem os mais diversos serviços de asseio promovidos pela Prefeitura de Goiânia. A Comurg se dedica diariamente a melhorar os serviços oferecidos para atender às necessidades da população e criar um ambiente mais saudável e agradável para todos. Esse comprometimento se reflete em um cronograma cuidadosamente elaborado, que abrange todas as regiões da cidade.

Além disso, a Comurg prioriza a interação com os cidadãos, ouvindo atentamente suas demandas, e oferece soluções adequadas por meio de canais de comunicação eficientes, como WhatsApp, redes sociais, teleatendimento e portal da Prefeitura de Goiânia.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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