Prefeitura de Goiânia nomeia comissão para concurso da Guarda Civil Metropolitana

A Prefeitura de Goiânia publicou, no Diário Oficial do Município desta terça-feira, 27, decreto que nomeia os membros da comissão para organização do concurso da Guarda Civil Metropolitana (GCM). A comissão tem como objetivo assegurar a transparência e a eficiência do processo seletivo que reforçará a GCM Goiânia com novos profissionais.

A Comissão de Concurso Público será composta por representantes das pastas de Administração e Inovação, e da Procuradoria-Geral do Município. Segundo o documento, a Comissão Auxiliar é formada por representantes da GCM e membros do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Goiânia e da Associação dos Servidores da Guarda Municipal de Goiânia, além de outras pastas.

Concurso
O concurso da Guarda Civil Metropolitana de Goiânia oferecerá 700 vagas, das quais 100 serão de chamamento imediato e 600 para formação de cadastro reserva. Após nomeação da comissão, o processo segue para fase de avaliação das bancas examinadoras, considerando como critérios de escolha menor custo e compatibilidade com as exigências específicas do certame. Entre essas exigências estão a faixa etária de 18 a 35 anos e a exigência de nível superior dos candidatos.

O certame segue as diretrizes estabelecidas pela Lei Complementar nº 353, de 10 de junho de 2022. Conforme o artigo 26, o concurso deverá ser composto por seis etapas, incluindo prova objetiva e discursiva, avaliação médica, testes de aptidão física, avaliação psicológica, investigação social e curso de formação profissional. Esse último, com carga horária mínima conforme a Matriz Curricular Nacional para Guardas Municipais, é determinante para a aprovação final dos candidatos, que devem também atender aos requisitos de frequência e aproveitamento estabelecidos.

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Governo Lula tem 90% de reprovação no mercado financeiro

Governo Lula: 90% de Reprovação no Mercado Financeiro

A avaliação negativa do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre os agentes do mercado financeiro alcançou 90%, segundo pesquisa da consultoria Quaest. A reprovação saltou em relação a março, quando era de 64%. Apenas 3% dos agentes aprovam a gestão e 7% a consideram regular.

O temor de uma piora econômica levou 96% a acreditar que o governo não está no caminho certo. A condução da política econômica pelo ministro Fernando Haddad teve sua aprovação reduzida de 50% para 41%, com a reprovação dobrando de 12% para 24%.

O pacote fiscal foi mal recebido, sendo considerado nada satisfatório por 58% e pouco satisfatório por 42%. A credibilidade do novo arcabouço fiscal é questionada, com 58% afirmando que não tem credibilidade.

O mercado reagiu negativamente ao pacote de cortes de gastos e à proposta de isenção do Imposto de Renda, o que elevou as expectativas de inflação. A expectativa para a Selic é de aumento de 0,75 ponto percentual.

Aprovação da nomeação do Banco Central

Por outro lado, 62% dos agentes aprovam a nomeação de Gabriel Galípolo para o Banco Central.

No cenário político para 2026, apenas 34% acreditam que Lula será o favorito, uma queda em relação aos 53% registrados anteriormente.

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