Prefeitura de Goiânia participa da Semana do Lixo Zero

Em comemoração aos 84 anos de Goiânia, a Prefeitura Municipal participa de 20 a 29 de outubro da Semana do Lixo Zero 2017, para criar plataformas de comunicação que mobilizem a população sobre a importância de reciclar e reduzir o lixo que é produzido.

A cerimônia de abertura será nesta sexta-feira, 20, às 8h, na sede do Sindicato dos Condomínios e Imobiliários de Goiás (Secovi), na Avenida Fued José Sebba, esquina com Rua 32, Qd. A22 – Lt. 22/24 no Jardim Goiás.

No evento, será lançada a Campanha 240 horas Resíduo Zero, exposição de arte com materiais recicláveis e ciclo de debates sobre compostagem, coleta seletiva, reciclagem e inovação tecnológica.

As ações incluem cursos, palestras e oficinas sobre atividades educativas relacionadas à gestão do lixo, consumo consciente e visão da responsabilidade compartilhada sobre a produção e destinação adequada do lixo.

No Museu de Arte de Goiânia (MAG) será realizada a exposição fotográfica Goiânia 84 anos, onde serão expostas fotografias antigas da Capital, das 19h às 20h e poderão ser vistas até o dia 31 de outubro e a entrada é gratuita.

A Semana Lixo Zero tem como objetivo empoderar e trazer soluções para que a meta Lixo Zero seja alcançada. A última edição ocorreu em 2014 e abrangeu 2 países, 4 estados e 11 cidades participantes, com cerca de 400 eventos e a participação mais de 22 mil pessoas.

A mobilização do maior número possível de organizações e conscientização da comunidade a se tornar Lixo Zero é o ponto principal. No site do evento, ainda é possível fazer inscrição como pessoa física, empresa, universidade, escola.

*Informações da Assessoria de Comunicação Prefeitura de Goiânia

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Ex-marqueteiro de Milei é indiciado pela PF por tentativa de golpe

Fernando Cerimedo, um influenciador argentino e ex-estrategista do presidente argentino Javier Milei, é o único estrangeiro na lista de 37 pessoas indiciadas pela Polícia Federal (PF) por sua suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado no Brasil. Essas indecisões foram anunciadas na quinta-feira, 21 de novembro.

Cerimedo é aliado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e teria atuado no ‘Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral’, um dos grupos identificados pelas investigações. Além dele, outras 36 pessoas foram indiciadas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, que enfrenta seu terceiro indiciamento em 2024.

Em 2022, o influenciador foi uma das vozes nas redes sociais que espalhou notícias falsas informando que a votação havia sido fraudada e que, na verdade, Bolsonaro teria vencido Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas.

Além disso, ele também foi responsável por divulgar um ‘dossiê’ com um conjunto de informações falsas sobre eleições no país. Em vídeos, ele disse que algumas urnas fabricadas antes de 2020 teriam dois programas rodando juntos, indicando que elas poderiam ter falhas durante a contagem de votos.

Investigações

As investigações, que duraram quase dois anos, envolveram quebras de sigilos telemático, telefônico, bancário e fiscal, além de colaboração premiada, buscas e apreensões. A PF identificou vários núcleos dentro do grupo golpista, como o ‘Núcleo Responsável por Incitar Militares a Aderirem ao Golpe de Estado’, ‘Núcleo Jurídico’, ‘Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas’, ‘Núcleo de Inteligência Paralela’ e ‘Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas’.

Os indiciados responderão pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. A lista inclui 25 militares, entre eles os generais Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, todos ex-ministros de Jair Bolsonaro. O salário desses militares, que variam de R$ 10.027,26 a R$ 37.988,22, custa à União R$ 675 mil por mês, totalizando R$ 8,78 milhões por ano.

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