Prefeitura de Goiânia poda 53 mil árvores em dez meses

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), realizou, de janeiro a outubro deste ano, a poda preventiva de 53 mil árvores na Capital. O serviço contemplou praças, canteiros públicos e exemplares plantados em calçadas.

A ação, intensificada no início do período chuvoso, é fundamental para reduzir os riscos de acidentes com quedas de galhos sobre casas, fiação elétrica, veículos, pedestres e animais. “Goiânia é a cidade mais arborizada do Brasil, por isso nossa preocupação com a poda e extirpação de árvores comprometidas é contínua”, afirma o presidente da Comurg, Alisson Borges.

Borges destaca que o trabalho é executado diariamente em todas as regiões da Capital. “Nossos colaboradores usam motosserras e equipamentos de proteção para fazer as podas. Para as árvores de grande porte há ainda o suporte de caminhões com cestos aéreos, para alcançar o topo. Tudo feito com segurança e com a técnica adequada”, explica.

A Comurg também é responsável pela poda preventiva em locais particulares, como lotes e calçadas, mediante autorização da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma). “Ainda que tenha plantado, o morador não pode podar por conta própria a árvore da sua calçada. Ele precisa acionar a Amma primeiro. Somente após laudo autorizando, é que nós realizamos o procedimento”, ressalta Alisson Borges.

Emergências

Mesmo árvores saudáveis podem cair ou ter galhos arrancados durante fortes chuvas ou rajadas de vento, por isso a Comurg mantém equipes de plantão permanente para atender às ocorrências emergenciais. No último fim de semana, durante o feriado prolongado, a Companhia foi ágil na retirada de 28 árvores e 26 galhos que caíram em Goiânia, em setores como Marista e Bueno, além do Jardim Novo Mundo e Jardim Atlântico.

Uma dos casos, no Setor Central, exigiu o suporte da Equatorial, uma vez que a árvore caiu sobre a fiação elétrica. “Nessas situações, acionamos a concessionária de energia que interrompe o fornecimento pontual, de modo a dar condições para nossos colaboradores procederem com a retirada em segurança”, pontua o presidente da Comurg.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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