A Prefeitura de Goiânia, por meio da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), realizou, de janeiro a outubro deste ano, a poda preventiva de 53 mil árvores na Capital. O serviço contemplou praças, canteiros públicos e exemplares plantados em calçadas.
A ação, intensificada no início do período chuvoso, é fundamental para reduzir os riscos de acidentes com quedas de galhos sobre casas, fiação elétrica, veículos, pedestres e animais. “Goiânia é a cidade mais arborizada do Brasil, por isso nossa preocupação com a poda e extirpação de árvores comprometidas é contínua”, afirma o presidente da Comurg, Alisson Borges.
Borges destaca que o trabalho é executado diariamente em todas as regiões da Capital. “Nossos colaboradores usam motosserras e equipamentos de proteção para fazer as podas. Para as árvores de grande porte há ainda o suporte de caminhões com cestos aéreos, para alcançar o topo. Tudo feito com segurança e com a técnica adequada”, explica.
A Comurg também é responsável pela poda preventiva em locais particulares, como lotes e calçadas, mediante autorização da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma). “Ainda que tenha plantado, o morador não pode podar por conta própria a árvore da sua calçada. Ele precisa acionar a Amma primeiro. Somente após laudo autorizando, é que nós realizamos o procedimento”, ressalta Alisson Borges.
Emergências
Mesmo árvores saudáveis podem cair ou ter galhos arrancados durante fortes chuvas ou rajadas de vento, por isso a Comurg mantém equipes de plantão permanente para atender às ocorrências emergenciais. No último fim de semana, durante o feriado prolongado, a Companhia foi ágil na retirada de 28 árvores e 26 galhos que caíram em Goiânia, em setores como Marista e Bueno, além do Jardim Novo Mundo e Jardim Atlântico.
Uma dos casos, no Setor Central, exigiu o suporte da Equatorial, uma vez que a árvore caiu sobre a fiação elétrica. “Nessas situações, acionamos a concessionária de energia que interrompe o fornecimento pontual, de modo a dar condições para nossos colaboradores procederem com a retirada em segurança”, pontua o presidente da Comurg.