Prefeitura de Goiânia promove Arraiá dos Mercados neste sábado,1, no Mercado da Vila-Nova

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento e Economia Criativa (Sedec), promoverá o Arraiá dos Mercados, nos principais mercados municipais da capital. O primeiro será realizado neste sábado ,1, dentro do Mercado da Vila Nova, localizado na Quarta Avenida, Setor Leste Vila Nova, do meio-dia às 22h.

No dia 14 de junho, em uma sexta-feira, das 10 às 18h, é a vez do Mercado do Setor Pedro Ludovico receber a festa junina. Para fechar as atividades dos arraiás, no dia 28, também em uma sexta-feira, no mesmo horário, o evento será realizado no Mercado Central.

Os eventos terão muitas comidas e bebidas típicas, apresentações culturais de grupos de quadrilha profissionais e improvisadas, entre outras atrações musicais.

No primeiro Arraiá, no Mercado da Vila Nova, haverá barracas de pastel, tapioca, pipoca, espetinhos, de derivados do milho, como pamonha, cural e canjica, cachorro quente, caldos, crepe, batata frita e também de doces, como maçã do amor e sorvetes. Além disso, o evento contará com brinquedos e atrações para as crianças.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento e Economia Criativa (Sedec), Thales Queiroz, o objetivo é atrair a população para momentos de descontração e lazer nos mercados. “São três mercados importantes na nossa cidade, e que vão receber o arraiá com muitas atividades e opções de lazer e entretenimento para toda a família. Um momento de valorizar esses locais e as regiões onde eles estão localizados”, destaca.

Revitalização

Após o arraiá, o Mercado da Vila Nova deve ser o primeiro a passar por reformas e adequações, como mudanças nas fachadas, pintura, reparos na rede elétrica e hidráulica, além de reforma do telhado. O prazo para conclusão das obras será de um ano e o custo total, incluindo os outros mercados, é estimado em R$ 2,5 milhões. Serão revitalizados todos os mercados administrados pela prefeitura, incluindo o Pedro Ludovico, Popular da 74, Campinas, Centro-Oeste, Centro Popular e Central.

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Crise na saúde em Goiânia: falta de investimentos e estrutura precária prejudicam atendimento médico de qualidade

A crise na saúde em Goiânia é um tema que tem preocupado a população da cidade nos últimos anos. Com a falta de investimentos no setor e a precariedade na estrutura dos hospitais e unidades de saúde, os moradores têm enfrentado dificuldades para conseguir atendimento médico de qualidade. A superlotação nas emergências, a demora para marcar consultas e a escassez de medicamentos são apenas alguns dos problemas enfrentados pela população.

Além disso, a falta de profissionais da saúde qualificados é um dos principais motivos para a crise na saúde em Goiânia. Com o baixo salário e as condições de trabalho precárias, muitos médicos e enfermeiros acabam deixando o serviço público em busca de melhores oportunidades em outros estados ou até mesmo países. Isso gera uma sobrecarga de trabalho para os poucos profissionais que permanecem, impactando diretamente na qualidade do atendimento prestado à população.

Outro ponto alarmante é a falta de estrutura dos hospitais e unidades de saúde em Goiânia. Muitas vezes, os pacientes são obrigados a esperar por horas em corredores lotados, sem a devida privacidade e conforto. Além disso, a escassez de equipamentos e materiais médicos adequados compromete o diagnóstico e o tratamento dos pacientes, colocando em risco a vida de muitos deles.

Diante desse cenário preocupante, a população tem recorrido cada vez mais aos planos de saúde privados, que oferecem um atendimento mais rápido e de qualidade. No entanto, nem todos os moradores de Goiânia têm condições de arcar com os altos custos desses planos, o que acaba acentuando as desigualdades sociais e de acesso à saúde na cidade. A saúde pública, que deveria ser um direito de todos, acaba se tornando um privilégio para poucos.

Diante desse quadro, é urgente que as autoridades competentes tomem medidas efetivas para melhorar a saúde em Goiânia. É necessário investir na capacitação e valorização dos profissionais da saúde, na ampliação da infraestrutura dos hospitais e unidades de saúde, e na disponibilização de medicamentos e equipamentos médicos em quantidade suficiente. Somente assim será possível garantir um atendimento digno e de qualidade para todos os moradores da cidade. A saúde não pode ser tratada como um privilégio, mas sim como um direito de todos.

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