Prefeitura de Goiânia promove mudanças no corredor da Avenida T-7

Prefeitura de Goiânia promove mudanças no corredor da Avenida T-7

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), inicia, nesta quarta-feira (19/07), alterações viárias na Avenida C-4 com Avenida C-1, no Jardim América. O objetivo da intervenção é desafogar o trânsito e facilitar a fluidez de veículos e pedestres. O projeto é a primeira etapa de melhorias que serão realizadas no corredor da Avenida T-7, e que abrange diversos setores da capital.

Segundo o secretário de Mobilidade, Marcelo Torrubia, a avenida possui grande fluxo de veículos principalmente nos cruzamentos das Avenidas T-7 com T-15; T-7 com C-8 e C4 com C-1.

“Esses cruzamentos são gargalos que travam a cidade. Por exemplo, na Avenida C4 com C-1, devido ao terceiro tempo semafórico, os condutores fazem conversões tanto à direita quanto à esquerda. Por isso, vamos retirar o terceiro tempo semafórico para destravar desde a Praça da Unimed até a Vila Canaã, com isso, eles terão mais fluidez na via”, explica Marcelo Torrubia.

De acordo com o titular da SMM, com a nova configuração, os condutores precisarão fazer um looping de quadra. Ou seja, o motorista que trafega na Avenida C-4 sentido Setor Sudoeste deverá acessar à esquerda na Rua C-23, em seguida na C-23A para assim fazer a conversão à esquerda na Avenida C-1 sentido Cepal do Jardim América.

Esse será o mesmo procedimento do condutor que estiver na Avenida C-4 sentido Avenida Assis Chateaubriand, que deverá acessar a direita na Rua C-34 em seguida à direita na Rua C- 25 para assim fazer a conversão na Avenida C-1 sentido Santa Casa de Misericórdia de Goiânia.

“Nossos agentes estarão posicionados para orientar os condutores neste primeiro momento com trabalho educativo. Além disso, nós já alinhamos a nova configuração com o aplicativo Waze”, destaca Torrubia.

Veja como fica o trânsito no mapa:

Verde – O condutor que estiver na Avenida C-4 sentido Leste/Oeste para acessar a Avenida C-1 deverá acessar à direita na Rua C-38 em seguida à esquerda na Rua C- 25 e acessar a Avenida C-1.

Azul – O condutor que estiver na Avenida C-4 sentido Oeste/Leste para acessar a Avenida C-1 deverá acessar à direita na Rua C-34 em seguida à esquerda na Rua C- 23 e acessar a Avenida C-1.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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