Prefeitura de Goiânia realiza mais de 4 mil atendimentos às mulheres em março

Prefeitura de Goiânia realiza mais de 4 mil atendimentos às mulheres em março

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Política para as Mulheres (SMPM), realizou mais de 4 mil atendimentos às goianienses no mês de março. O cronograma especial da SMPM foi finalizado durante o Mutirão da Prefeitura.

A pasta realizou duas edições do “Ação Mulher”, palestras especiais para mulheres atendidas no Centro de Referência da Mulher Cora Coralina, panfletagem, além dos atendimentos no 2º Mutirão de Goiânia. O cronograma especial para as mulheres contabilizou mais de 4 mil atendimentos pela pasta.

Durante as atuações da Secretaria da Mulher, as presentes tiveram acesso ao Cadastro Único (CadÚnico), inscrições para cursos que serão levados para a região, disponibilizados pela SMPM, prevenção de saúde bucal, aferição de pressão arterial, terapias complementares, encaminhamento para empregos (homens e mulheres), entrega de mudas, aula de dança, defesa pessoal, orientações jurídicas e psicológicas.

Para a secretária da mulher, Katia Hyodo, levar qualidade de vida e informações para as mulheres é o dever da SMPM. “O mais importante é saber que fizemos a diferença na vida dessas mulheres, levando capacitação, informação e acolhimento’’, ressaltou.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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