Prefeitura de Goiânia realiza obras em 16 praças da capital nesta sexta-feira, 11

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), realiza obras em 16 praças da capital nesta sexta-feira, 11. Dentre os serviços em execução, estão o acabamento do ponto de ônibus da Praça do Ponto Final, no Setor Progresso, e reparos nas rampas de acesso e assentamento de bancos na praça do Parque Atheneu e construção de arquibancadas na quadra poliesportiva da praça do Residencial Aruanã.

Equipes da Comurg também estão presentes nas praças dos setores Barravento, Urias Magalhães, Residencial Antônio Barbosa, Jardim Novo Mundo, Residencial Aruanã 2, Residencial Aruanã 3, Conjunto Riviera e Residencial Eli Forte. “Nosso objetivo é finalizar as obras o mais rápido possível, sem descuidar da qualidade, para que a comunidade possa usufruir dos espaços de lazer e recreação”, afirma o presidente da Comurg, Alisson Borges.

Além das praças, a Comurg também realiza intervenções em seus prédios, para proporcionar mais conforto aos colaboradores. A sala de transporte do Ponto de Apoio da Avenida T-36, por exemplo, está passando por reforma. Outro espaço público alvo de reparos é o Cemitério Parque, que está ganhando um muro e reforma da Sala de Velório. Além disso, internamente, o Departamento de Obras fabrica meio-fio e piso tátil para atender as demandas do município.

“É por isso que dizemos que a Comurg não para. Realizamos obras, construímos praças, revitalizamos espaços públicos, tudo isso sem descuidar dos serviços diários, como coleta, varrição e remoção de entulhos”, destaca Borges, acrescentando que o objetivo é ampliar a oferta de espaços de lazer na cidade e, ao mesmo tempo, deixá-la limpa e organizada, proporcionando bem-estar e qualidade de vida para a população.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp