Prefeitura de Goiânia recupera terreno com erosão na Avenida 3ª Radial, no Setor Pedro Ludovico

Prefeitura de Goiânia recupera terreno com erosão na Avenida 3ª Radial, no Setor Pedro Ludovico

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), recupera erosão na Avenida 3° Radial, no Setor Pedro Ludovico. O trabalho iniciado na quarta-feira, 3, tem como objetivo conter o processo erosivo causado pelas últimas chuvas. No local são executados o enrocamento de pedra com aplicação de concreto e a construção de descida d’água destinada ao escoamento das águas pluviais. A previsão para entrega é de até 20 dias.

De acordo com o titular da Seinfra, com Denes Pereira, a erosão já era acompanhada por equipes de monitoramento da própria secretaria. “Além do enrocamento, estamos recuperando e desobstruindo 10 unidades de bocas de lobo para garantir a fluidez das águas, evitando transtornos com alagamentos. Por determinação do prefeito Rogério, nossa administração está empenhada e preparada para enfrentar os desafios impostos durante o período chuvoso. Nesse sentido, a Prefeitura está investindo mais de R$ 200 milhões em obras de combate a alagamentos”, destaca.

Durante a gestão do prefeito Rogério, a Prefeitura entregou diversas obras voltadas para o combate às inundações, entre elas, as de ampliação da rede de drenagem e pavimentação asfáltica da Avenida C-107, no Jardim América, ampliação da rede de drenagem e pavimentação asfáltica da Avenida Padre Monte, no Bairro Goiá, drenagem e pavimentação asfáltica no Setor Chácaras Maringá.

“Também estamos finalizando as obras de construção e ampliação da rede de drenagem e pavimentação asfáltica no Bairro Feliz e na Avenida H, no Jardim Goiás”, acrescenta Denes Pereira.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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