A Prefeitura de Ourinhos (SP) abriu uma sindicância para apurar a morte de um homem durante uma atividade na piscina do complexo Esportivo Monstrinho. André Felipe dos Santos Santana, de 33 anos, teve uma convulsão e se afogou no dia 27 de fevereiro. Ele foi encaminhado à Santa Casa da cidade, mas não resistiu às complicações causadas por uma parada cardíaca e faleceu na manhã desta quarta-feira (5).
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Ourinhos, da qual o homem era aluno, usou as redes sociais para lamentar a morte e expressar suas condolências aos amigos e familiares. Em nota, a Prefeitura informou que uma sindicância investigará as circunstâncias da morte de André Felipe dos Santos Santana.
A morte trágica do homem gerou grande comoção na cidade de Ourinhos e levantou questões sobre os procedimentos de seguranças em piscinas públicas. A abertura da sindicância é um passo importante para esclarecer os fatos e garantir que medidas preventivas sejam tomadas para evitar incidentes semelhantes no futuro.
Participe do canal do DE Bauru e Marília no WhatsApp para ficar por dentro das últimas notícias da região. A morte de André Felipe dos Santos Santana reforça a importância de práticas de segurança em ambientes aquáticos, especialmente em locais públicos frequentados por crianças, jovens e adultos.
Os órgãos responsáveis pela fiscalização de piscinas públicas devem estar atentos para garantir que todas as normas de segurança sejam cumpridas, a fim de prevenir acidentes e tragédias como a que vitimou o homem em Ourinhos. A transparência na apuração dos fatos é essencial para garantir justiça e prevenir futuros incidentes.
A comunidade local aguarda ansiosamente por mais informações sobre o desfecho da sindicância e medidas que serão adotadas para garantir a segurança dos frequentadores de piscinas públicas. A tragédia de André Felipe dos Santos Santana serve como um lembrete da importância da segurança em ambientes aquáticos e da responsabilidade dos órgãos públicos em garantir a integridade dos cidadãos. A voz da população deve ser ouvida e medidas concretas devem ser tomadas para evitar que tragédias como essa se repitam.