A Prefeitura DE São Paulo, por meio DE SPRegula e a SPParcerias, promove nesta terça-feira (27) a abertura dos envelopes com as propostas DE concessão do projeto DE revitalização DE Parque Dom Pedro II, no Centro da capital paulista. O projeto chamado DE “Novo Parque Dom Pedro II” contará com investimentos DE R$ 717,28 milhões, em que a empresa vencedora será responsável pela implantação DE várias melhorias na infraestrutura no local e exploração comercial por 30 anos. A reforma será tocada por meio DE Parceria Público-Privada (PPP), entre a gestão pública e a iniciativa privada.
A ideia da gestão Ricardo Nunes (MDB) é que, após a revitalização, a administração do espaço seja nos moldes do já reformado Vale do Anhangabaú, que também foi concedido à iniciativa privada por 10 anos. Além DE reformar o terminal de ônibus, a concessionária deverá revitalizar viadutos, construir dois reservatórios de água da chuva (piscinões), reformar e alargar ruas e galerias pluviais, além DE implantar e reformar praças públicas e espaços verdes, e criar uma interligação intermodal DE transporte, entre ônibus, metrô e BRT que passam pelo Parque Dom Pedro II.
São 200 mil metros quadrados DE espaço públicos que deverão ser melhorados, com mais de 100 mil metros DE novas áreas verdes a serem implantadas. Em contrapartida, o projeto prevê que a empresa construa uma galeria comercial com 7.500 m2, sete áreas DE eventos com capacidade DE 180 mil pessoas, além DE exploração de publicidade. Pelas contas DAS SPRegula, a gestão municipal deve desembolsar no projeto cerca DE R$ 435,1 milhões. O montante será pago à concessionária da seguinte forma: 1ª parcela DE R$ 47 milhões após início da obra; 5 parcelas DE R$ 60 a 86 milhões anuais, até o fim da obra.
Nos cálculos da gestão Nunes, a obra terá duração DE cerca DE sete anos (2 anos DE planejamento e 5 anos DE execução DAS obras). A prefeitura calcula que, após a reforma, o local terá um custo anual DE manutenção DE R$ 46,08 milhões, com receitas acessórias estimadas DE R$ 57,73 milhões para a futura empresa concessionária. Ou seja, a movimentação total DE recursos em todo o projeto DEve ser DE cerca DE R$ 2,2 bilhões.
As obrigações da concessionária que vai ganhar o projeto DE revitalização DE Parque Dom Pedro II incluem intervenções obrigatórias, como a revitalização DE espaços e construção DE novas áreas comerciais. Além disso, a concessionária terá oportunidades DE exploração, como gestão DE eventos e espaços públicos após a conclusão do projeto. Em resumo, o “Novo Parque Dom Pedro II” promete transformar a região central DE São Paulo, trazendo melhorias na infraestrutura e espaços públicos para toda a população da cidade.