Prefeitura promove roçagem do mato alto na Marginal Cascavel e em outros 30 bairros

Prefeitura promove roçagem do mato alto na Marginal Cascavel e em outros 30 bairros

Com o objetivo de minimizar os transtornos causados pelo mato alto nas vias públicas da capital, a Prefeitura de Goiânia realiza ações de roçagem com costal em diferentes regiões da cidade. Nesta quarta-feira, 26, as equipes da Companhia de Urbanização (Comurg) estão concentradas nas margens da Marginal Cascavel, na Vila Aguiar, bem como nas imediações do Córrego Vaca Brava, no Jardim América, além de outros 30 setores.

A roçagem com costal retira o excesso da grama e também corta o mato pela raiz. A atividade garante mais segurança aos motoristas e também aos pedestres. Além disso, a retirada do mato alto evita o acúmulo de resíduos clandestinos e melhora o escoamento das águas das chuvas pelos bueiros.

“É uma atividade importante para manter a ordem e a segurança nas vias urbanas, promovendo um ambiente mais seguro, agradável e funcional para todos”, afirma o presidente da Comurg, Alisson Borges.

Trabalho diário

Por dia, a Comurg atende vias públicas de 30 setores com roçagem com costal e outros 15 com roçadeiras mecanizadas. Também há roçagem manual com o uso de foice.

As equipes trabalham em trechos dos setores Santa Genoveva, Residencial Monte Pascoal, Residencial Solar Bougainville, Vila Roriz, Parque das Laranjeiras, Residencial Buena Vista, Conjunto Riviera, Vera Cruz, Real Conquista, Pedro Ludovico, São Domingos, Jardim Novo Mundo, dentre outros.

“Esses serviços, assim como todos os demais de limpeza pública, são essenciais para a melhoria nas vias urbanas. Estabelecemos um planejamento para reforçar a limpeza em toda a cidade”, completa o presidente.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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