Prefeitura reforça ações do Maio Amarelo com alunos do Projeto Guarda-Mirim

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Prefeitura reforça ações do Maio Amarelo com alunos do Projeto Guarda-Mirim

Alunos da Guarda Civil Municipal de Goiânia (GCM), que fazem parte do Programa Guarda-Mirim, das unidades dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) do Jardim Curitiba e Recanto do Bosque, participaram de ação coordenada pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Ato reforça junto aos condutores e pedestres a necessidade de postura consciente e gentil em favor do trânsito mais seguro e humanizado.

A iniciativa faz parte do Movimento Maio Amarelo (uma ação coordenada entre Poder Público e sociedade civil) por meio da Campanha Gentileza Gera Gentileza. Ação reforça a importância de ser responsável, respeitoso e cortês, bem como alerta para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo. A cor amarela simboliza a atenção e a sinalização de advertência no trânsito.

O trabalho educativo busca sensibilizar os condutores e transeuntes para o poder da gentileza e respeito no trânsito. Oferecer passagem, não buzinar, respeitar os sinais de trânsito e pedestres, por exemplo, são atitudes que permitem convívio pacífico entre todos.

“Os guardas-mirins são agentes educadores que conseguem sensibilizar condutores e pedestres com frases de gentileza, estimulando o respeito mútuo. Também demonstram a importância de ter responsabilidade no trânsito”, destaca a titular da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social (Sedhs), Maria Yvelônia.

O Projeto Guarda Mirim tem como missão contribuir para inclusão social, geração de emprego e renda, prevenção e diminuição da violência, proporcionando condições favoráveis que auxiliem na formação e qualificação dos adolescentes. O intuito é mantê-los inseridos na sociedade com caráter, dignidade e responsabilidade.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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