Prefeitura regulamenta mototaxímetro em Goiânia

 A bandeira inicial será de R$ 3 reais, não haverá a bandeira dois, portanto, o serviço trabalhará com bandeira única. O quilômetro rodado terá custo de R$ 1,44 e a hora parada R$ 17,80
A prefeitura de Goiânia regulamentou nesta sexta-feira (27), o uso do taxímetro pelos mototáxis da capital. O decreto, além de tornar obrigatório o uso do novo equipamento, também estabelece os preços a serem cobrados na prestação deste serviço ao cidadão. A bandeira inicial será de R$ 3 reais, não haverá a bandeira dois, portanto, o serviço trabalhará com bandeira única. O quilômetro rodado terá custo de R$ 1,44 e a hora parada R$ 17,80. É determinado também o prazo de 90 dias para que os equipamentos sejam instalados.
O secretário municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade, Fernando Santana, afirma que a medida trará maior justiça para o usuário, que saberá exatamente o custo da sua viajem, sem variações injustificadas. O secretário afirmou ainda que este será um instrumento importante na fiscalização do serviço. “O usuário terá mais uma forma de saber se o mototáxis está regular ou não, ajudando, assim, a identificar os clandestinos”, ressalta.
Quando o serviço foi implantado em Goiânia, foram disponibilizadas 1.790 vagas, atualmente estão cadastrados na SMT 781 mototáxis e, destes, 379 estão em dia com a Secretaria.  Hoje a autorização e a regularização para o serviço são de responsabilidade da SMT e a fiscalização, que também era da SMT, está com a Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação (Seplanh), conforme definiu a reforma administrativa efetuada no governo anterior. A prefeitura estuda a possibilidade de voltar esta fiscalização para a SMT.

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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