O funeral do papa Francisco marca a primeira viagem ao exterior de Donald Trump desde o início do seu mandato na Casa Branca. Antes da morte do pontífice, a primeira visita planejada do líder estadunidense ao exterior seria na Arábia Saudita, programada para maio deste ano. No entanto, com o falecimento de Francisco, Trump teve que alterar seus planos e se dirigir a Roma para prestar suas homenagens ao Papa.
Logo após a confirmação do óbito de Francisco, Donald Trump decretou que as bandeiras dos Estados Unidos fossem hasteadas a meio mastro como forma de demonstrar seu respeito e memória ao Papa. O presidente dos Estados Unidos escreveu em suas redes sociais que ele e Melania estariam presentes no funeral de Francisco em Roma e que estavam ansiosos por participar desse momento. Esse será um dos raros momentos em que líderes mundiais terão a chance de interagir pessoalmente com Trump.
A presença de Donald Trump em Roma durante o funeral de Francisco pode proporcionar uma oportunidade valiosa para que líderes de todo o mundo possam se aproximar do presidente americano. Enquanto diversos países enfrentam as consequências das tarifas impostas por Trump, a reunião em Roma pode ser um ponto de encontro importante para discutir questões internacionais e comerciais relevantes. Para Trump, essa viagem ao exterior também representa um retorno ao cenário internacional desde a sua presença na reinauguração da Catedral de Notre Dame em Paris em dezembro.
Trump demonstrou grande interesse em se encontrar com líderes estrangeiros durante a sua estadia em Roma, ressaltando a importância dessas reuniões para discutir questões globais. A presença do presidente americano no funeral de Francisco também ressalta a importância do evento e a relevância do papel desempenhado pelo pontífice na comunidade mundial. Trump ordenou que as bandeiras americanas fossem hasteadas a meio mastro como um gesto de respeito à memória e legado deixados por Francisco, mostrando uma postura de respeito e consideração perante o falecimento do Papa.