Presidente da AGM é homenageado por Marconi

Na última quinta-feira, 6, o governador Marconi Perillo homenageou o presidente da Associação Goiana de Municípios (AGM) e prefeito de Hidrolândia, Paulo Sérgio de Rezende (PSDB). No encontro, o governador concedeu a Comenda da Ordem do Mérito Anhanguera, no grau de comendador ao presidente da entidade.

Na ocasião, o governador ressaltou que Paulinho tem sido extremamente correto na relação institucional dos municípios com o governo. “Tem sido um cumpridor de palavras, leal, além de estar sendo um excelente prefeito, com resultados concretos para o povo de Hidrolândia. Essa homenagem é merecidíssima”, disse.

Paulo Sérgio agradeceu afirmando que o reconhecimento dado a ele é um dos presentes mais emocionantes que já recebeu na vida. Ele também agradeceu ao governador pelo tratamento igualitário dado aos prefeitos, e pelo apoio imprescindível para que os gestores consigam desenvolver suas gestões.

A Ordem do Mérito Anhanguera é a mais alta honraria concedida pelo estado de Goiás. Ela foi criada em 1975 para homenagear pessoas ou instituições reconhecidas por seus relevantes serviços nas mais variadas atividades. A comenda é outorgada em três graus: Grã-Cruz, Grande Oficial e Comendador.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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