Presidente da AGM prestigia posse da nova diretoria da Amab

O presidente da Associação Goiana de Municípios (AGM), Paulo Sergio de Rezende, participou na tarde desta sexta-feira (31) da eleição da nova diretoria da Associação dos Municípios Adjacentes à Brasília (Amab).

A solenidade de aclamação elegeu o novo presidente da entidade, Osmarildo Alves de Sousa, o popular Hildo do Candango, prefeito de Águas Lindas de Goiás, vice-presidente Pabio Correia Lopes, prefeito de Valparaiso de Goiás, o tesoureiro Alair Gonçalves Ribeiro, prefeito de Cocalzinho de Goiás, secretário geral Allysson Silva Lima prefeito de Alexânia.

A Amab é composta por 22 municípios, sendo 19 de Goiás e 3 de Minas Gerais. A nova diretoria foi eleita para o biênio 2017/2019. Ao discursar, Paulinho destacou a importância da Amab para o desenvolvimento dos municípios adjacentes a Brasília. “As entidades são importantíssimas para o fortalecimento dos municípios brasileiros, por isso temos que unir forças e lutar para assegurar mais recursos para os municípios”.

O encontro também debateu “Boas Práticas e Parcerias de Sucesso na Gestão Municipal”, com palestrantes especialistas no tema.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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