O presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Bruno Peixoto, causou divisão de opiniões ao postar um vídeo polêmico anunciando a banca responsável pelo concurso público da Alego em 2025. Na filmagem, o deputado aparece encapuzado e com as mãos amarradas, simulando um interrogatório em que é forçado a repassar a informação. Em entrevista à TV Anhanguera, Peixoto afirmou que não compactua com qualquer tipo de tortura e que a publicação era apenas uma estratégia de marketing para alcançar um maior número de pessoas.
O vídeo já alcançou quase 170 mil visualizações no Instagram e recebeu mais de quatro mil comentários. Nele, um homem com o rosto coberto encena afogar o deputado em um tambor com água para que ele revele qual a banca será responsável pelo concurso. Após ser questionado, o parlamentar anunciou que a Fundação Getúlio Vargas (FGV) seria a vencedora do certame do concurso público da Assembleia Legislativa 2025.
A reação do público nas redes sociais foi diversificada. Enquanto alguns elogiaram a criatividade de Bruno Peixoto, outros consideraram a ação apelativa. Alguns internautas comentaram positivamente, destacando o humor do vídeo e sua originalidade. No entanto, houve críticas em relação à escolha do interrogatório que simulava uma situação de tortura, sendo considerado de mau gosto por alguns.
As opiniões divergentes evidenciaram a controvérsia gerada pela publicação do presidente da Alego. Enquanto alguns apoiaram a abordagem inovadora e o uso do humor, outros criticaram a escolha do tema e a representação de uma situação considerada séria. A polêmica em torno do vídeo demonstra como questões de comunicação e marketing podem ser interpretadas de maneiras distintas de acordo com as percepções e valores de cada indivíduo.