O presidente da Câmara, por sua vez, reforçou sua defesa do projeto e confrontou as críticas do governo, destacando a importância das medidas propostas para combater a criminalidade. Motta destacou que a legislação aprovada representa um avanço significativo no enfrentamento das facções criminosas e no fortalecimento da segurança no país. A tensão entre o Legislativo e o Executivo se acentuou com as divergências sobre a eficácia e legalidade do PL Antifacção, sugerindo um embate político em meio às tentativas de ajustes no Senado. Enquanto o governo busca reverter pontos polêmicos no texto, Hugo Motta e os defensores do projeto continuam a enfatizar os benefícios e necessidades de endurecer as medidas de combate ao crime organizado, colocando em evidência a discordância entre os poderes constituídos sobre a melhor abordagem para lidar com a criminalidade no país.




