O deputado Eduardo Bolsonaro foi notificado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, sobre o processo administrativo que pode resultar na perda de seu mandato devido ao número de faltas. Em março deste ano, Eduardo tirou licença do mandato por 120 dias e se mudou para os Estados Unidos com a família, alegando perseguição política. Desde o término da licença, em 20 de julho, o deputado não compareceu às sessões. Segundo Motta, a perda do mandato pode ser decretada por ele ter faltado a um terço das sessões deliberativas. O político tem cinco dias úteis para se manifestar por escrito. Eduardo Bolsonaro criticou o processo em postagem no Instagram, afirmando que pode desrespeitar os mais de 700 mil votos que recebeu. Ele também acusou Flávio Dino de bloquear suas emendas parlamentares. Além disso, Eduardo, réu no STF por coação, alegou estar nos EUA por restrições.



