O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), expressou sua opinião nesta terça-feira, 21, destacando que a Casa só deveria votar o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026 após resolver as questões fiscais. Motta enfatizou que é fundamental resolver o problema fiscal antes de qualquer votação, a fim de evitar a necessidade de alterar a meta posteriormente. Ele reforçou a importância da estabilidade fiscal para garantir um planejamento orçamentário adequado e responsável.
Hugo Motta alertou para os riscos de aprovar o Orçamento sem antes solucionar as questões fiscais, enfatizando que a prioridade deve ser a consolidação de uma base fiscal sólida e sustentável. Ele ressaltou a importância de manter uma abordagem responsável e prudente ao lidar com as finanças públicas, a fim de garantir a eficiência e transparência no processo orçamentário.
O presidente da Câmara reiterou que o foco principal deve ser a estabilidade e o equilíbrio das contas públicas, evitando medidas que possam comprometer a sustentabilidade fiscal a longo prazo. Ele ressaltou a necessidade de um debate cuidadoso e transparente antes de qualquer decisão sobre o Orçamento, a fim de assegurar que as escolhas feitas estejam alinhadas com os interesses do país e contribuam para a promoção do desenvolvimento econômico.
Motta destacou que a responsabilidade fiscal é um elemento essencial para a saúde econômica e financeira do país, e que a aprovação do Orçamento sem antes resolver as questões fiscais pode acarretar em consequências negativas a longo prazo. Ele enfatizou a importância de uma abordagem estratégica e preventiva para garantir a sustentabilidade das contas públicas e o cumprimento das metas estabelecidas.