Durante seu primeiro ano no comando do Banco Central, o presidente Galípolo enfrentou diversos desafios. O caso Master, envolvendo desvios milionários e conexões políticas, gerou grande repercussão e questionamentos sobre a atuação do BC. A acareação na terça-feira, destacada por Toffoli, reforçou a pressão sobre o diretor do BC e a necessidade de esclarecimentos. Além disso, a segurança do sistema financeiro foi intensamente debatida, especialmente após os ataques ao Pix e suspeitas de ligações com o crime organizado. Diante disso, Galípolo manteve uma postura firme e rejeitou a operação envolvendo o Banco Master, optando pela liquidação da instituição. Essa decisão foi criticada por alguns, como o ministro Jonathan de Jesus, do TCU, que questionou a precipitação do BC. Por outro lado, Galípolo destacou a importância de seguir as regras previstas em lei e de apresentar evidências sólidas para evitar questionamentos futuros.




