Presidente do Congresso Nacional repudia casos de brutalidade policial e defende respeito aos direitos humanos

Pacheco chama casos de brutalidade policial de “exceções repugnantes”

Um policial militar de São Paulo foi flagrado arremessando um suspeito detido de cima de uma ponte em Cidade Alemar, zona sul da capital paulista.

O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se pronunciou sobre o mais recente caso de brutalidade policial noticiado no estado de São Paulo. Segundo ele, esses “graves casos” veiculados pela imprensa recentemente são considerados exceções absolutamente repugnantes.

Pacheco ressalta que a valorização das polícias do país é real e reconhecida pela sociedade, e que o respeito a todo cidadão é uma obrigação constitucional que preserva a dignidade do ser humano, um dos principais fundamentos da República brasileira.

As imagens que circularam nas redes sociais mostram claramente o policial militar arremessando o suspeito detido de uma altura considerável, gerando revolta e indignação na população.

O caso em questão levanta debates necessários sobre os limites da atuação policial e a importância do respeito aos direitos individuais, independentemente das circunstâncias.

É fundamental que casos de abuso de autoridade sejam investigados e punidos de forma exemplar, a fim de garantir que situações como essas não se repitam e que a confiança da sociedade nas instituições de segurança seja preservada.

A manifestação de Rodrigo Pacheco reforça a importância do respeito aos direitos humanos e da defesa intransigente da dignidade de todas as pessoas, independentemente de sua condição ou de sua suposta culpabilidade. A luta contra a violência e a barbaridade deve ser uma prioridade de toda a sociedade.

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Líder do PT critica posse de Maduro como “ilegítima e farsante”

Líder do PT diz que posse de Maduro é “ilegítima e farsante”

Segundo o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do PT no Congresso, chamou governo de Nicolás Maduro de “ditadura”

O senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do governo Lula no Congresso Nacional, criticou o retorno de Nicolás Maduro à presidência da Venezuela pela terceira vez, chamando a posse, que ocorreu nesta sexta-feira (10/1), de “ilegítima e farsante”.

Entenda a crise na Venezuela:

* Nicolás Maduro foi considerado eleito pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), da Venezuela, apesar de críticas de líderes internacionais pela não apresentação de atas eleitorais.
* O Brasil não reconheceu oficialmente o resultado do pleito, mas mandou sua embaixadora na Venezuela, Glivânia Maria de Oliveira, para cerimônia de posse.

> “Um regime que desrespeita Direitos Humanos, desrespeita alternância de poder e não respeita a soberania da vontade popular, é um regime autoritário. Portanto, é dever de todo democrata, esteja onde estiver, condenar qualquer Ditadura, seja de direita, seja de esquerda,” escreveu Randolfe no X (antigo Twitter).

Nicolás Maduro assumiu o cargo de presidente nesta sexta-feira em uma cerimônia realizada na Assembleia Nacional, em Caracas.

Embora não tenha apresentado evidências concretas que comprovassem a vitória nas urnas, a eleição de Maduro foi reconhecida pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

A cerimônia de posse contou com uma presença reduzida de líderes mundiais. Figuras influentes na diplomacia latino-americana, como o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT), optaram por não comparecer.

O Brasil foi representado pela embaixadora Glivânia Maria de Oliveira. Por outro lado, a posse contou com a presença do líder da Nicarágua, Daniel Ortega.

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