Presidente do PSD condena violência política contra mulheres do partido

Vilmar Rocha, presidente do PSD, se posiciona em nome do partido pelos episódios desrespeitosos contra as vereadoras Luciula do Recanto e Camila Rosa

O presidente estadual do Partido Social Democrático (PSD), o ex-deputado federal, Vilmar Rocha, se posicionou nesta quinta-feira (10) sobre os últimos acontecimentos envolvendo as vereadoras Luciula do Recanto, de Goiânia, e Camila Rosa, de Aparecida de Goiânia. As duas sofreram violência política e registraram boletim de ocorrência contra políticos goianos.

Rocha, em nome do PSD, afirma “O nosso partido tem uma diretriz e ela não é apenas retórica. Ela é real: [o PSD] dá espaço; ele é uma plataforma para que as mulheres possam participar e lutar pela consolidação da sua emancipação e dos seus direitos”, afirma.

Em agosto de 2021, o deputado estadual Amauri Ribeiro (Patriota) citou o nome de Luciula em uma fala na tribuna da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) e disse que ela merecia “um tiro na cara”. A fala do deputado se refere a uma ação da vereadora quando ela acionou a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e a Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) para averiguar uma denúncia de rinha de galo.

Já a vereadora Camila Rosa teve seu microfone cortado pelo presidente da Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia, André Fortaleza (MDB), durante um debate sobre cotas femininas. Rosa, pré-candidata a deputada federal, é a única vereadora de Aparecida e também preside o diretório municipal.

 

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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