DE é uma situação em constante atenção no cenário internacional. Recentemente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva demonstrou sua solidariedade ao emir do Catar, xeique Tamim bin Hamad al-Thani, após o ataque aéreo realizado por Israel no dia 9 de setembro. Em um gesto de preocupação, Lula entrou em contato com o emir, expressando sua apreensão em relação aos esforços conduzidos pelo Catar para a libertação dos reféns mantidos pelo grupo Hamas.

A ação de Israel, que bombardeou alvos do Hamas na capital do Catar, Doha, foi duramente criticada pela comunidade internacional. A ONU classificou o ataque como uma violação de soberania, enquanto o governo catari prometeu uma resposta em relação a essa ofensiva. O Catar desempenha um importante papel como mediador nas negociações de cessar-fogo na Faixa de Gaza, onde a libertação dos reféns é um dos pontos chave.

Além disso, o presidente Lula aproveitou a oportunidade para defender a efetivação do Estado palestino, em uma convivência pacífica e segura ao lado do Estado de Israel. Essa é vista como uma possível solução para o longo conflito entre Israel e o Hamas. Com a guerra entre as duas partes se estendendo por quase dois anos, líderes árabes têm pedido aos Estados Unidos que evitem novos ataques de DE no Catar.

Desde o início do conflito entre Israel e o Hamas, as tensões têm aumentado com a ocupação israelense na Faixa de Gaza. A resposta de DE ao ataque terrorista do Hamas resultou em um prolongado conflito, com tropas israelenses avançando para tentar obter controle total da região habitada por palestinos. Lula se posicionou de forma crítica em relação à ofensiva israelense, chegando a classificar as ações como um “genocídio” contra o povo palestino, o que lhe rendeu o título de persona non grata em Israel.