O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) expressou sua tristeza em relação ao tiroteio durante uma celebração do festival judaico de Hanukkah, na praia de Bondi, em Sidney, na Austrália, que resultou em 16 mortos e 40 feridos. Lula classificou o atentado como brutal e destacou ser inaceitável que atos de ódio e extremismo causem a perda de vidas inocentes. Dois homens, identificados como pai e filho, atiraram e mataram 15 pessoas que participavam da celebração. Um dos suspeitos faleceu e o outro foi detido em estado crítico após o incidente. Lula, por meio de nota, expressou profunda consternação e solidariedade às vítimas, à comunidade judaica, ao governo e ao povo australiano, reafirmando o compromisso do Brasil com a defesa da vida, tolerância e liberdade religiosa. O comissário da polícia de Nova Gales do Sul classificou o evento como um incidente terrorista e afirmou que a polícia está investigando a possibilidade de um terceiro suspeito. Os feridos foram encaminhados a hospitais locais em estado grave. Dentre as vítimas estão o rabino Eli Schlanger, de 41 anos, e um israelense. Autoridades australianas não confirmaram oficialmente que a comunidade judaica foi alvo específico do ataque, mas o chefe da Associação Judaica da Austrália considerou o ocorrido previsível e uma tragédia.




