Presidiário é aprovado em concurso de formação de oficiais da PM

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Um presidiário, conhecido como Josivan dos Santos Nogueira, de 29 anos, foi aprovado para o Curso de Formação de Oficiais (CFO) da Polícia Militar do Maranhão (PM-MA) em parceria com a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).

Segundo os documentos da instituição de ensino, Josivan foi aprovado para o “Curso de Formação de Oficiais PMMA – Bacharelado em Segurança Pública”. No entanto, a vaga está sendo assegurada apenas devido a uma decisão favorável ao indivíduo detido.

A convocação do jovem para efetuar a matrícula aconteceu através de uma ordem judicial provisória emitida pelo sistema judicial, por meio da Sétima Vara da Fazenda Pública da Comarca da Ilha de São Luís. O processo que beneficia o presidiário diz respeito ao sistema especial de reservas de vagas destinadas a candidatos de ascendência negra.

Presidiário

O caso de Josivan está viralizando nas redes sociais pelo fato dele ter um histórico de encarceramento no sistema prisional estadual, com um período de detenção temporária no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. A pontuação obtida pelo jovem quando prestou o exame vestibular foi de 631,05 pontos.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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