Preso líder de forjar assaltos para entrar em prisão com drogas

A Polícia Civil de Goiás, por meio do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos de Formosa – 11ª DRP, com apoio da Polícia Militar de Goiás, deflagra a Operação Cavalo de Tróia e prende líder de uma associação criminosa, de 24 anos.

Ele é investigado por simular assaltos para que pessoas fossem presas e, assim, conseguir ingressar na Casa de Prisão Provisória de Formosa com drogas, celulares, carregadores e até mesmo fumo dentro do estômago para repassar aos detentos.

Líder

Após intensas diligências, os policiais civis descobriram que o investigado estava escondido em uma residência no Bairro Jardim Califórnia, na cidade de Formosa. O homem responderá pelos crimes de associação criminosa, tráfico de drogas e corrupção de menores.

Em agosto de 2023, um indivíduo cooptado pela associação foi preso com cerca de 50 porções de drogas no estômago e vários celulares e carregadores, totalizando cerca de 100 objetos ingeridos, que seriam expelidos no interior da unidade prisional e repassados aos detentos.

Durante a operação também foi dado cumprimento a um mandado de prisão pelo não pagamento de pensão alimentícia em desfavor de um indivíduo que se encontrava em companhia do investigado no local onde o mesmo foi abordado.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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