Previdência Social: Atendimento Especial de Réveillon com horários e orientações para segurados. Acesse o app ou ligue para 135!

As agências da Previdência Social terão um atendimento especial durante as festividades de Réveillon. No dia 30 de dezembro, as agências estarão abertas normalmente até às 18h em todo o país. Já no dia 31 de dezembro, o atendimento será encerrado mais cedo, às 14h. Vale ressaltar que no dia 1º de janeiro, não haverá atendimento presencial. Para quem precisar de algum serviço nessas datas, a orientação é ligar para o telefone 135 ou acessar o aplicativo Meu INSS.

O atendimento eletrônico pela Central 135 funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. No entanto, o atendimento pessoal não será realizado no dia 1º de janeiro. No dia 31 de dezembro, o atendimento presencial ocorrerá das 7h às 18h. O horário normal da Central Telefônica 135 é das 7h às 22h, de segunda a sábado. Além disso, é possível fazer solicitações de benefícios e serviços pelo telefone 135, além de obter informações sobre a Previdência Social.

O segurado pode realizar suas solicitações a qualquer momento por meio do aplicativo Meu INSS para celular ou pelo site gov.br/meuinss. Dessa forma, é possível fazer requerimentos de benefícios, solicitações em geral e emissão de documentos e extratos sem a necessidade de ir a uma unidade do Instituto. A maioria dos serviços pode ser realizada de forma remota, facilitando a vida dos segurados.

O Atendimento Específico nas agências da Previdência Social deve ser agendado nos casos de alta complexidade, em que não é possível fazer o requerimento pelos canais remotos. O agendamento para esse tipo de serviço pode ser feito pela Central 135 ou na própria agência. Alguns exemplos de casos que necessitam desse atendimento são a reativação de BPC após atualização do CADÚnico e a consulta de consignação administrativa aplicada ao benefício, entre outros.

Por fim, é importante lembrar que é sempre possível se manter informado sobre os serviços da Previdência Social e sobre outros assuntos relevantes através do canal de notícias no Telegram do Metrópoles. Receba as principais notícias diretamente no seu celular e fique por dentro de tudo o que acontece no país. Mantenha-se informado e aproveite as facilidades oferecidas pela Previdência Social durante o período de festas.

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Quem sucederá José Múcio no Ministério da Defesa? Comandantes militares têm suas preferências, Lula decide entre 4 nomes

Quem poderá suceder a José Múcio Monteiro no Ministério da Defesa

E quem os comandantes militares veem com mais simpatia

Sobre a mesa de trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) há 4 nomes que poderão suceder a José Múcio Monteiro Filho no ministério da Defesa: Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Geraldo Alckmin (Vice-presidente da República e ministro Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), Ricardo Lewandowski (ministro da Justiça e da Segurança Pública) e Jaques Wagner (líder do governo no Senado).

Para os comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica, tanto faz um como outro. A escolha cabe ao presidente e a ninguém mais. É o que dirão se Lula os consultar. Mas eles tudo fizeram para convencer Múcio a recuar da decisão de sair do ministério, e por mais que escondam, têm também suas preferências. Padilha seria a primeira por suas estreitas ligações com Lula. A segunda, Wagner por já ter sido ministro da Defesa.

Contam amigos de Múcio que ele está de “aviso prévio” e feliz da vida à espera de que Lula o libere. Acha que cumpriu bem sua missão de ministro do “deixa disso”. Passou os últimos dois anos dizendo “deixa disso” para os militares e “deixa disso” para o governo. E assim atravessou muitas crises. Nem sempre foi bem compreendido pelos dois lados. Agora, a nove meses de completar 77 anos de idade, chega. Já deu.

Quer sair do governo de bem com Lula – o mais breve possível seria o ideal, ou na data que Lula marcar. Em um governo com pouco ou dinheiro algum para investir em grandes projetos, de que lhe adiantaria continuar? Para desgastar-se ainda mais dentro e fora do governo? Se dependesse dele, passaria em branco mais um aniversário do golpe fracassado do 8 de janeiro que Lula celebrará nesta semana. Ferida existe para cicatrizar.

E a ferida do golpe ou dos golpes abortados só cicatrizará quando a justiça selar o destino de Bolsonaro e dos que de fato aderiram ao seu plano sinistro de derrubar a democracia. Os comandantes militares sabem disso, mas muitos dos seus subordinados não sabem ou não concordam. No próximo dia 15, o país lembrará a eleição de Tancredo Neves, o primeiro presidente civil depois de 21 anos de generais presidentes.

O período mais longo de democracia no Brasil está prestes a completar 40 anos em 15 de março. Na véspera, Tancredo foi operado em Brasília. Retiraram-lhe um tumor do intestino. Operado mais seis vezes, morreu em São Paulo no dia 21 de abril. Seu vice, José Sarney, governou até 15 de março de 1990, quando assumiu Fernando Collor, impichado dois anos depois.

O roteirista do filme Brasil ainda nos reserva surpresas.

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