PRF flagra quase 150 motoristas embriagados no final de semana

Durante o final de semana, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) flagrou 147 motoristas dirigindo alcoolizados nas rodovias federais que passam por Goiás. Segundo a PRF, metade dos condutores foram autuados após saírem do Festival Villa Mix que foi realizado no estacionamento do Serra Dourada, em Goiânia, Sábado (01) e no Domingo.

A Delegacia de Investigação de Crimes de Trânsito (Dict) também participou da operação que contou com 100 policias. Uma estrutura semelhante a um posto de fiscalização foi montada às margens da BR 153 para que os agentes tivessem a logística necessária. A Dict disponibilizou a estrutura da delegacia e convocou servidores para acelerar o processo de flagrantes de crimes.

A operação na BR 153 aconteceu entre às 20h e 3h, 433 veículos foram fiscalizados e cerca de 420 motoristas passaram pelo teste do bafômetro. 74 foram reprovados no exame e seis foram presos por estarem com o teor alcoólico elevado o que configura crime de trânsito. Eles foram levados para a delegacia de Polícia Civil e tiveram que pagar fiança que variam entre R$ 1 mil e R$ 3 mil, sendo que dois estavam trabalhando como motoristas de Uber.

De acordo com a polícia, dos motoristas autuados, cinco eram mulheres, seis não possuíam habilitação e cinco são motoristas profissionais. Quem teve a CNH recolhida pela PRF e serão devolvidas na tarde desta segunda-feira (03), na sede da instituição, no Jardim Guanabara. Lá, os condutores deverão passar por novo teste de bafômetro para poder reaver o documento.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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