PRF orienta motoristas que vão pegar estradas neste final de ano

Além da orientação para os motoristas redobrarem a atenção, a PRF também reforçará a fiscalização.

Para os próximos finais de semana deste ano, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) intensificará o trabalho de conscientização e redobrará a fiscalização. As ações serão realizadas por conta das férias escolares e festas de fim de ano, em que o movimento nas rodovias federais do país aumentam.

As ações da PRF neste ano será o reforço no efetivo operacional, adicionando viaturas posicionadas em locais estratégicos, onde há maior incidência de crimes, infrações e acidentes. O uso de equipamentos tecnológicos e integração com outros órgãos do sistema de segurança pública e viária, também fazem parte do plano de ações para este ano.

De acordo com um levantamento estatístico feito pela PRF, nos últimos três anos, no período de 22 de dezembro dezembro a 1° de janeiro, a corporação atendeu 201 acidentes. Acontecimentos que resultaram na morte de 29 pessoas e 260 feridos.

O consumo de bebida alcoólica é recorrente, segundo PRF

A infração de consumo do bebida alcoólica é um índice preocupante. Segundo a PRF, 303 motoristas foram flagrados sob efeito de álcool no período a alisado.

Essa conduta não tem sido vista somente nos dois últimos finais de semana do ano, mas em todo 2021. Conforme dados, desde o início do mês, 7.636 testes de etilômetro já foram realizados e 285 motoristas foram autuados por embriaguez. No ano passado o número foi menos, de 1° a 21° de dezembro, somente 70 condutores foram flagrados alcoolizados.

Pista molhada

A pista molhada também é algo que merece atenção, tanto por parte dos condutores, quanto por parte dos policiais. A orientação da PRF é que quando pegar a estrada, é essencial que o condutor faça a revisão e garanta as boas condições de segurança do veículo, como: pneus, sistema de iluminação e limpadores de para-brisas. Entretanto, durante a viagem é importante reduzir a velocidade, aumentar a distância do veículo que segue à frente e parar em local seguro caso a visibilidade esteja muito prejudicada.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos