PRF registra 21 acidentes durante a fiscalização de Natal nas rodovias goianas

PRF

Mais de 6 mil pessoas e 5,7 mil veículos foram fiscalizados pela PRF durante quinta-feira (23) a domingo (26) nas rodovias federais que cortam o Estado de Goiás. A fiscalização foi marcada por muitos flagrantes de embriaguez e dois acidente gravíssimos. 2,4 mil motoristas foram submetidos ao teste de etilômetro, popularmente conhecido como ”bafômetro”. Desses, 89 foram flagrados dirigindo sob efeito de álcool.

Acidentes 

Na sexta-feira (24), dois acidentes provocaram a morte de 9 pessoas. Um dos acidentes ocorreu na madrugada, por volta das 2h, no km 508 da BR 153, na região metropolitana de Goiânia. A colisão envolvendo um ônibus, um carro e um caminhão deixou seis pessoas mortas e 35 feridas.

Na mesma noite, uma colisão frontal entre um carro de passeio e um caminhão foi registrado no km 319 da BR 153, em Rianápolis, região central de Goiás. O automóvel, conduzido por um homem de 46 anos, tentou realizar uma ultrapassagem e acabou colidindo de frente com um caminhão que seguia no sentido oposto. Três pessoas da mesma família, que estavam no veículo, morreram. A família saiu do Gama, no Entorno do Distrito Federal, e estava indo passar o natal com familiares no município de Nova América (GO).

No carro estavam o pai (46), a mãe (43) e o filho de nove anos. Todos morreram. (Foto: Divulgação/PRF)

Flagrantes 

Durante os quatro dias, foram flagradas 1.565 infrações de trânsito nas rodovias federais goianas, dentre as quais 450 foram ultrapassagens proibidas. A PFR registrou 21 acidentes, 62 feridos e 9 mortes nas rodovias federais. No mesmo período, no ano passado, foram registrados 27 acidentes, que deixaram 27 pessoas feridas.

 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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