Primeira Câmara do TCU arquiva denúncia contra Hugo Motta por contratação de funcionários fantasmas

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A decisão da Primeira Câmara do TCU gerou controvérsias ao contrariar a recomendação da área técnica da Corte de Contas, que sugeriu cobrar explicações do gabinete de Hugo Motta. O relator do caso, ministro Jhonatan de Jesus, justificou o arquivamento da denúncia por não haver elementos probatórios suficientes sobre as acusações de contratação de funcionários fantasmas. Em seu acórdão, o relator destacou que denúncias desacompanhadas de indícios concretos de irregularidades não preenchem os requisitos de admissibilidade no TCU. Jhonatan de Jesus, que já foi deputado e liderado por Motta, defendeu a amizade com o parlamentar nas redes sociais, o que gerou questionamentos sobre imparcialidade. A denúncia apontava que Motta empregou funcionárias fantasmas e familiares destas, além de uma chefe de gabinete investigada por ‘rachadinha’. O MP junto ao TCU criticou a falta de cuidado na gestão dos recursos públicos. A área técnica do TCU recomendou aprofundar a investigação, mas a Primeira Câmara decidiu pelo arquivamento. Motta evitou comentar o caso, enquanto as investigações seguem no MPF no DF.

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