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Prisão de policial civil acusado de matar a própria mulher é decretada após réu faltar pela segunda vez o júri-popular

O policial civil Aluíso Araújo de Paula Frazão, de 52 anos, acusado de ter matado a própria mulher em 2013, teve a prisão decretada pelo juiz Jesseir  Coelho de Alcântara, após o policial ter faltado pela segunda vez nesta quinta-feira (14), o júri-popular.

O primeiro julgamento deveria ter acontecido no dia 29 de novembro de 2018, mas foi adiado porque o policial civil teria apresentado um atestado médico provando que não teria condições de ir ao júri, esclarece o juiz responsável por julgar o caso.

O juiz ainda ressaltou que apesar do crime ser definido como feminicídio, o policial é acusado de homicídio qualificado, uma vez que no ano em que o crime foi cometido, não existia a Lei do Feminicídio.

Renata, mulher do policial, foi assassinada no dia 5 de maio de 2013, na residência do casal, no Parque Amazônia, onde após uma discussão, Aluíso teria pegado uma arma, atirado na esposa e fugido logo em seguida.

O juiz, afirma que o policial agora terá de esperar pelo julgamento na cadeia.