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Após o ocorrido, a polícia iniciou as investigações e identificou Walder Barrozo de Lima como o principal suspeito do crime. Conhecido como Dinho, ele é apontado como integrante da milícia de Rio das Pedras, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Com a ordem de prisão em aberto, Dinho estava foragido e se escondendo no município de Magé, na Baixada Fluminense.
A prisão de Dinho ocorreu na manhã de terça-feira, no bairro Ubatã. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) foi responsável pela operação que resultou na captura do suspeito. Ele foi encaminhado para a sede da DHBF e posteriormente será transferido para a Cadeia de Benfica, onde aguardará a audiência de custódia.
O assassinato de Ramon de Sousa Reis Pereira ocorreu em 23 de junho de 2024, após uma discussão na Rua Nova. Testemunhas relataram que a briga resultou em disparos efetuados por Dinho, atingindo o sushiman com tiros no peito e no rosto. Mesmo tentando se defender, Ramon não resistiu aos ferimentos e veio a falecer.
A prisão de Dinho traz um alívio para a família e amigos de Ramon, que aguardavam por justiça. A polícia continua investigando o caso para identificar possíveis cúmplices e esclarecer todos os detalhes do crime. A comunidade de Rio das Pedras também espera por mais segurança, já que a presença de milicianos na região tem gerado medo e insegurança.
É importante destacar a atuação da polícia na prisão de Dinho, demonstrando o compromisso das autoridades em combater a criminalidade e garantir a segurança da população. A colaboração da comunidade no fornecimento de informações também foi fundamental para o desfecho positivo do caso. Espera-se que a justiça seja feita e que casos como este sirvam de alerta para a necessidade de medidas mais eficazes no combate às milícias e à violência urbana.